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Cultive o bom humor sempre!

Por Leila Navarro

Acho que não preciso convencer você da importância que o bom humor e o riso têm na vida da gente. Afinal, há sempre muitas reportagens sobre estudos científicos que comprovam que o riso diminui o estresse, estimula o sistema imunológico, protege contra doenças (ou favorece a cura), acelera o coração, oxigena o corpo todo e até queima calorias! O riso provoca a liberação de endorfina, substância orgânica que produz a sensação física de prazer e bem-estar.

Quando foi a última vez que você teve um ataque de riso, daqueles que tiram o fôlego, deixam o rosto vermelho e fazem até lacrimejar os olhos? Fale a verdade: isso não é bom demais? Não são deliciosos aqueles dias em que nós, por um motivo qualquer, estamos bem-humorados como se tivéssemos visto um passarinho verde?

A vibração do riso é uma massagem para o corpo. Costumo ensinar as pessoas a sentar-se bem na beirada da cadeira, sentindo aqueles ossinhos que temos no bumbum, e segurar a barriga na faixa abaixo do umbigo. Nessas horas é até bom ter uns “pneuzinhos” ali, fica mais fácil pegar. Então digo a elas para dar uma risada bem alta, ah-ah-ah-ah, e chacoalhar bem a barriga. Esse exercício é ótimo, massageia todos os órgãos internos, tudo o que está ali nas “partes baixas”. Se as pessoas que têm prisão de ventre fizessem esse exercício, inclusive quando vão ao banheiro, veriam como seus intestinos funcionariam melhor. Aliás, a palavra “enfezado” bem que sugere essa associação entre rir pouco e ter prisão de ventre, não sugere?

Mesmo sendo o riso e o bom humor tão prazerosos, estão pouco presentes na vida de muita gente. Dá para acreditar que há pessoas que reprimem suas manifestações de alegria, suas gargalhadas, porque têm vergonha disso? São aquelas que tapam a boca com a mão e, em vez de um sonoro “ah-ah-ah”, soltam um tímido “ih-ih-ih”, e olhe lá. É claro que há situações e lugares que não combinam com brincadeiras e risadas. Mas, se a ocasião permite, não vejo motivo para reprimir o riso e a espontaneidade de nossa criança interior.

Chamo de criança interior aquela parte de nós que é autêntica, que expressa seus sentimentos sem pudor, que pula de alegria, que grita de prazer, que pede colo, que chora quando está triste. É assim que somos quando crianças. À medida que crescemos, porém, vamos incorporando modelos de comportamento, regras, condicionamentos e traumas. Passamos a reprimir nossa criança interior porque não achamos adequados certos modos, atitudes ou reações. Para aparentar seriedade, maturidade e autocontrole, restringimos a expressão de nossos sentimentos mais verdadeiros. Não nos permitimos ter espontaneidade para não parecer infantis, levianos, ridículos.

Diga então: o que há de errado no fato de alguém se desmanchar numa risada gostosa quando há um bom motivo para isso? Será que existe algo de impróprio em rir, brincar, fazer os outros rirem também? Solte sua criança. Se tiver vontade de rir, ria. Não se envergonhe de ser mais caloroso, mais afetuoso, mais brincalhão, mais risonho. Você não vai parecer o bobo da corte por causa disso. A expressão dos sentimentos de alegria, aliás, é contagiante e melhora também o ambiente à nossa volta. Uma pessoa alegre e risonha é capaz de mudar o astral de uma dúzia de carrancudos: fica todo mundo “endorfinado”! O riso é sinal de inteligência intrapessoal, ou seja, inteligência para lidar consigo mesmo.

É bem verdade que não adianta dizer “sorria” a uma pessoa que não sente motivação para rir. Infelizmente, há quem tenha desaprendido a sorrir porque vê muitos problemas, dificuldades e motivos para queixar-se da vida. São pessoas que vêem a si próprias como vítimas das situações e acham ter perdido o poder de ser feliz. Mas até isso tem cura, e as idéias que lhe estão sendo apresentadas neste pequeno livro poderão ajudar muito.

Para uma pessoa que decide reconhecer seus talentos, abraçar sua missão e realizar seus sonhos, incorporando todas as atitudes que conduzem a isso, a maneira de enxergar a vida muda completamente. É então que a frase “a felicidade não é um destino a ser alcançado, e sim uma maneira de viajar” adquire sentido. Quando se está empenhado na realização de um sonho, cada pequena conquista é motivo de muita comemoração. Começa-se a valorizar as pequenas coisas da vida e a ver o lado bom de tudo o que acontece, o que dá motivos de sobra para viver com bom humor.

O bom humor facilita o encontro de soluções para nossos problemas e a superação dos desafios. A história que vou contar agora mostra bem isso. Havia uma família que sonhou construir uma casa para morar. Como costuma acontecer com quem entra nessa empreitada, o dinheiro acabou antes que terminasse a construção da casa, e o jeito foi mudar-se assim mesmo. Não havia pintura, armários embutidos, lustres, pisos, um monte de coisas. Muitos poderiam achar inaceitável habitar uma casa inacabada, mas a família foi, toda feliz, morar debaixo do próprio teto, escapando do aluguel, e ainda fazia piada da situação. Os improvisos feitos eram, às vezes, pretexto para muitas risadas. E olhe que os primeiros meses foram difíceis, pois havia muitas dívidas a pagar – mas, a cada carnê de prestação que conseguia quitar, a família fazia uma grande comemoração. Pagas as dívidas, começou a investir no acabamento da residência, e cada pequena aquisição era motivo de festa. Durante muito tempo, o lugar reservado a um canteiro de plantas não passava de um quadrado de terra batida e pedras. Mas, no meio do quadrado, sempre havia uma tabuleta de jardim que dizia: “Aqui vive gente feliz”.

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