Redes Sociais como forma de interação horizontal

No meu programa Talento para ser feliz da Rádio Mundial, conversei com dois poderosíssimos sobre as Redes Sociais: Jorge Ifraim, que é “networker“, empreendedor, consultor empresarial na área de Negócios e T&D (Treinamento e Desenvolvimento) e sócio da CARMEL by-the-sea – um “ponto de encontro de cabeças pensantes”; e Camila Rizzo Chiarantano coordenadora dos Programas “Rede Social” e “Desenvolvimento Local” no SENAC Santana.
Você sabe o que são REDES SOCIAIS? Diferententemente das estruturas verticais que encontramos no nosso dia-a-dia, estruturas hierarquizadas, tais como a família, a escola, o local de trabalho, as redes sociais são interações horizontais (não-herárquicas), policêntricas, auto-organizadas e dinâmicas. Trata-se de um novo paradigma, onde busca-se o diálogo ao invés da discussão, a cooperação substituindo a competição, o consenso no lugar da votação.
Ifraim e Camila trouxeram a experiência da Rede Social Zona Norte, uma iniciativa catalisada pela área de Desenvolvimento Social do SENAC Santana, Zona Norte, que visa integrar pessoas e organizações e criar um ambiente propício para a concretização de propostas que beneficiem a região. Acho um bom exemplo para outros bairros de SP, para outras cidades do Brasil e do mundo. É a sociedade civil se organizando e se mobilizando, com uma força poderosa que, para mim, é o único caminho para chegarmos a fazer de nossa “sociedade” uma “humanidade”. Adorei fazer esta entrevista e adorei esta matéria porque é real, é viável; não é marketing, é comprometimento, é participação.
Quando a gente vê soluções como a do Butão, num país de 700 000 pessoas, vê programas como o Globo Repórter registrando essas organizações (vai ao ar hoje), quando a gente vê soluções como em 70 pequenas cidades da Toscana (“Cidades do Bem Viver”), a gente pensa: será que daria para fazer alguma coisa em grandes centros como São Paulo? Pois aí está. Rede social é a saída.
Não deixe de ver o vídeo e de ouvir a entrevista na íntegra para conhecer mais sobre as Redes Sociais e sobre o trabalho desenvolvido em Santana.
E para saber mais sobre a Escola de Redes e fazer parte do grupo de discussão a respeito, clique aqui.

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