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Competir ou Concorrer, um conceito que faz diferença

O que complica – e muito – o sucesso da maioria das pessoas é a crença de que precisam ser competitivas para chegar lá. Sei que criticar o conceito de competitividade parece blasfêmia, já que o mundo corporativo exalta os competitivos, cobre de glórias os guerreiros que lutam para ser melhor que os outros. O fato é que ao se guiar pela necessidade de competir, as pessoas acabam fazendo o que todo mundo faz para atingir determinado resultado. Sentem-se quase que na obrigação de ter os mesmos cursos, treinamentos e informações que os outros têm, pois não querem ficar em situação de desvantagem. E assim, na ânsia de fazer o que todos estão fazendo, acabam adquirindo informação e qualificação sem nem refletir se aquilo será realmente útil para sua carreira. Criam um acúmulo de atividades, interesses e focos de atenção que pode mais atrapalhar do que melhorar seu desempenho no trabalho. Depois se queixam (de novo!) do stress, das pressões, da falta de tempo… Bem, você já sabe.
Que me desculpem os guerreiros, mas competir não leva ninguém ao sucesso. O que conduz ao sucesso é clareza do que é importante para nós, de acordo com nosso referencial interno.
Se escolhemos realizar o nosso propósito, optamos naturalmente por adquirir as competências de que precisamos para isso. Escolhemos aprender um idioma, fazer uma pós-graduação desenvolver determinadas habilidades somente se estivermos convencidos de que isso é importante e coerente com o propósito.
O importante não é competir, mas concorrer – correr com, correr junto. Concorrer é ter consciência de que somos únicos em nossas habilidades, potenciais, pontos fortes e fracos. É reconhecer e explorar o nosso diferencial, o traço pessoal inimitável, a marca registrada que nos distingue dos outros.
Se entendermos que somos únicos, não teremos a necessidade de ficar nos comparando com ninguém, nem medindo nossas competências ou resultados com os dos outros. Porque assim como cada um de nós é único, nossa trajetória de desenvolvimento também é única, nossas oportunidades e necessidades são únicas… Nosso sucesso é único.

Para reflexão: Será que por este caminho que estamos seguindo, poderíamos concluir que o ato de Competir está diretamente relacionada com a exclusão, assim como o de Concorrer com a inclusão?

Eu não tenho a intenção aqui de dar respostas e, sim, compartilhar com você algumas ideias. Veja o vídeo e, depois, mande seus comentários sobre o assunto. Essa troca é extremamente enriquecedora. Entra nessa conosco?

4 comentários em “Competir ou Concorrer, um conceito que faz diferença”

  1. Tenho refletido muito sobre este assunto. Trabalho na área de vendas e percebo que já existe um caminho prontinho para quem deseja competir nesse mercado. Mais acredito que podemos mudar esse conceito e ao invés de competir, concorrer…Tudo é questão de mudar velhos hábitos , velhos paradigmas…Bom texto , parabéns !!!

  2. Leila,

    É muito bom poder aprender com você, aprender que somos únicos é um grande passo para sabermos o que realmente traçamos para nossas vidas! Muitas pessoas com certeza ainda não se conhece e isso dificulta e muito o caminho da felicidade, que pode estar tão estampado em nossa frente que não enchergamos. Obrigada pela sua contribuição em fazer com que as pessoas se conheçam e sejam felizes naquilo que realmente gostam de fazer!

    bjs

  3. Leila,

    É sempre muito interessante podermos fazer este tipo de reflexão, muito bem como dito no texto, criticar o termo competição é quase suicídio no mundo dos negócios, mas como sempre você com seu tom maestral nos mostra que realmente o que vale é participar, estar nos processos, aprender com eles.
    Eu sou realmente fã do seu trabalho, que sempre contribuiu com meu crescimento pessoal e profissional!
    Abs.

  4. Quenia Bilhalva

    Eu creio que competir tem a ver com o problema da comparaçao, es decir, muitas pessoas, que vivem sua existencia comparando-se com os demais, pois nossa criaçao leva a isso. Muitos pais tentam ensinar valores através da comparaçao com o filho da visinha ou o primo o seja com quem for e isso cria em nós um sentimento de competitividade, de querer ser como o outro, de medir nosso valor através dos outros, etc. Eu creio que isso é limitador, empobrecedor, porque nossa grandeza reside justamente em ser o que somos genuinamente e nao tentar ser como o outro. Claro que há pessoas que admiramos e que nos inspiram a ser melhor. Com certeza!!!! E elas nos servem como exemplo, mas nunca devemos deixar de ser nós mesmos porque fulano o secrano é de tal maneira. Comparar duas pessoas é como comparar um piano e uma televisao, ou seja, nao tem um padrao de comparaçao entre essas duas coisas. Cada uma delas serve a seus propositos e tem sua aportaçao. Assim somos nós, seres humanos, cada um de nós é um mundo. Nao existe comparaçao entre as pessoas, porque somos unicos e insubistituiveis. Um abraço, Quenia Bilhalva

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