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Fora da missão, a vida não flui.

Por Leila Navarro

Seria bom se Deus colocasse placas de sinalização para nos indicar o talento e o caminho a seguir: “Venha por aqui”. Eu mesma gostaria que Ele tivesse posto um outdoor bem na frente de minha casa. Mas, se Ele fizesse isso, acho que as coisas não teriam graça. Costumo dizer que a vida não tem ensaio, é uma contínua estréia, e o improviso é a gente que faz.

Justamente por não haver placas que nos indiquem o caminho – e sim o livre-arbítrio para tomar o rumo que quisermos –, muitos perdem as pistas de seu talento e desviam-se de sua missão. E então nada dá certo, a vida fica pesada e amargamos frustrações, insatisfações e desânimo. Para algumas pessoas, o baixo-astral decorrente do fato de não realizar seu propósito de vida é tamanho que surge a doença. Há muita coisa escrita sobre o assunto, e se você quiser saber mais a esse respeito recomendo os livros de um médico alemão chamado Rudiger Dahlke: A doença como caminho, A doença como símbolo e A doença como linguagem da alma.

Essa relação, aliás, é facilmente observável. Quantas pessoas você conhece que passaram pela experiência de um infarto, de um câncer ou de outra doença grave e só então resolveram tomar nova direção na vida? Há quem precise levar um susto desses para mudar aquilo que, intimamente, sentia não estar dando certo.

Quando não seguimos nossa missão, também ficamos mais sujeitos a crises pessoais como perda de emprego, dissolução de relacionamentos ou falência. Se você não se identifica com o trabalho, por exemplo, não é possível disfarçar: os outros percebem sua falta de entusiasmo – clientes, superiores ou colegas. No momento de um corte de pessoal, adivinhe quem tem maiores chances de ser mandado embora? Na hora de contratar um serviço, quem o cliente escolhe: o profissional apaixonado pelo que faz ou o que apenas cumpre sua obrigação? Essa falta de entusiasmo pela vida pode contaminar os relacionamentos, pois a pessoa tende a tornar-se amarga, mal-humorada e negativista. Os amigos desaparecem de cena e até o casamento fica estremecido – para não falar da possibilidade de afundar de vez.

Você precisa esperar que aconteça uma tragédia para mudar de vida? Claro que não. É mais barato e menos traumático fazer a virada por si mesmo, partindo da honestidade de reconhecer: “Não estou feliz, o que faço não me apaixona, chega de tanta pressão”. Essa é uma atitude de coragem. Veja que lindo é o termo coragem: reúne as palavras coração e agir. Agir com o coração, agir de acordo com aquilo que se sente ser o melhor – é isso que precisamos fazer. Pense nisto!

 

Tá precisando virar o jogo neste mundo de incertezas? Meu novo livro “Virar o Jogo” fala disto e pode ser um trampolim na sua vida pessoal e profissional. Saiba mais AQUI!

 

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