Você já pensou que um simples “bom dia” pode salvar uma vida? Já se perguntou como, em uma conversa casual, você pode ser a diferença entre o desespero e a esperança? E se a mudança que o mundo precisa começasse em você?
Vivemos em tempos de constante confusão. Um mundo VUCA — Volátil, Incerto, Complexo e Ambíguo — que agora também é BANI — Frágil, Ansioso, Não Linear e Incompreensível. No meio de tanta turbulência, já se perguntou: “Como posso ajudar?” ou “Será que realmente estou ouvindo as pessoas ao meu redor?”.
E se a ecoansiedade — aquele medo constante sobre o futuro do planeta — for apenas a ponta do iceberg? Estamos preparados para lidar com todas as pressões desse mundo acelerado? Como isso afeta nossa saúde mental, nosso trabalho, nossos relacionamentos?
Qual é o seu papel nisso tudo? Como líder, professor, artista, pai ou mãe, você se vê como um agente de mudança? Ou será que acredita que essa responsabilidade é dos outros?
O que é ser um agente da vida? Será que ser um militante regenerativo é algo complicado, distante da sua realidade? Ou será que está na simplicidade de ouvir o que não é dito, perceber o que está oculto, oferecer uma palavra de apoio quando menos se espera?
Já pensou que aquele colega estressado pode estar precisando de um ouvido atento? Ou que seu vizinho calado pode estar passando por um momento difícil e você nem imagina? Será que uma escuta genuína, uma pergunta cuidadosa, poderia fazer a diferença?
Nos ambientes corporativos, onde passamos grande parte do nosso tempo, como podemos promover essa escuta ativa e essa regeneração? Como líderes podem cultivar um espaço seguro e acolhedor, onde as pessoas se sintam livres para ser quem são, sem medo de julgamento? E como isso impacta os resultados de uma empresa? Ou será que só os resultados financeiros importam?
E na sua casa, na sua comunidade, como você está contribuindo para um ambiente mais saudável e regenerativo? Você oferece apoio emocional aos seus filhos, amigos, parceiros? Ou está tão preso na correria e nas telas que se esquece de realmente olhar para quem está ao seu lado?
Você já parou para pensar no seu papel no Setembro Amarelo? Ou acredita que essa campanha não tem nada a ver com você? Será que todos nós não temos um papel importante na prevenção ao suicídio? E se a sua participação começasse com algo simples, como perguntar genuinamente “Como você está?” a alguém que precisa ser visto e ouvido?
E se a vida fosse uma escolha diária? Você escolheria ser um agente da vida? Escolheria ser um ativista da regeneração? Como você quer ser lembrado: como alguém que passou pela vida sem ver o outro, ou como alguém que decidiu fazer a diferença?
Setembro Amarelo é sobre todos nós. E você, está pronto para ser um agente de mudança?
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Leila Navarro – Palestrante Motivacional / Conselheira da Felicibilidade e da Futurabilidade / Nexialista & Gestão Biodigital
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