Se eu não sou o que eu faço… quem sou eu?

quem sou eu?

A inteligência artificial não vai acabar com o seu emprego, ela vai acabar com as desculpas. Você já parou pra pensar o quanto a sua identidade está colada no seu cargo? Se eu não sou o que eu faço… quem sou eu?

“Eu sou gerente, consultora, professora, empreendedor, palestrante, CEO.”

Mas e se eu te dissesse que isso tudo pode ser feito por um robô? Não no futuro. Agora.

 

A inteligência artificial já compõe músicas, faz diagnósticos, escreve artigos, dá palestras, fecha contratos. Ela não dorme, não se estressa, não pede férias. E aí, o que sobra de você? Se você não é o que você faz, quem é você?

Essa pergunta não é filosófica. É profissional. É estratégica. É urgente.

A IA não sente. Mas percebe. Por exemplo, você já ouviu falar da Sophia, a robô? Em um evento da ONU, perguntaram a ela se tinha emoções. Ela respondeu:

“Não. Mas fui programada para reconhecer e entender as emoções humanas.”

Ela não sente como a gente. Mas percebe. Analisa. Ajusta seu comportamento com base no seu tom de voz, no seu olhar, nas suas reações.

E você aí, achando que é insubstituível porque tem “experiência”.

 

Cuidado: a IA está aprendendo a ser gente.
E tem muita gente que tá se esquecendo de como é ser… gente.

O que a IA vai tirar de você?
Nada. Ela só vai tirar o que nunca foi realmente seu.
Aquele trabalho repetitivo, automático, que você faz no piloto automático e que não carrega sua alma. A IA vai tirar da frente o que não tem presença.

E aí, o que vai sobrar?

O seu ser. A sua capacidade de escutar com empatia.
De conectar. De improvisar. De sentir o que não está dito. De gerar impacto humano.

 

Relevância é o novo luxo.

 

Em um mundo onde tudo pode ser automatizado, a relevância virou artigo de luxo. E não dá pra comprar. Não dá pra forjar.
Ou você é relevante, ou você é substituível.

Ser relevante é ser irresistivelmente necessário.
É quando sua presença faz diferença no ambiente, não pela sua função, mas pelo seu efeito.

A grande virada: não é mais o que você faz. É o que você é.

 

Na minha última palestra, eu disse:

“Você não vai mais ser reconhecido pelo que faz. Tudo que você faz, a tecnologia pode fazer. Então, se você não é o que você faz, quem é você? 

O silêncio da sala foi ensurdecedor. Porque essa pergunta ativa algo profundo.

Ela não quer resposta imediata. Ela quer movimento.
Ela quer ação. Ela quer que você se questione, se atualize, se reinvente.

 

O mundo vai precisar de humanos que saibam ser.
A educação vai mudar. A forma de trabalhar já mudou.
A IA não veio para nos destruir. Ela veio pra nos mostrar o que realmente nos diferencia.

A sua voz, intenção e curiosidade. Sua coragem de sair da zona de conforto.

 

O que nos diferencia é a nossa consciência e a consciência vem quando você pára de se esconder atrás do seu cargo e se pergunta: quem sou eu, de verdade?

 

Conclusão:

 

A tecnologia avança. A IA não para, mas você já atualizou sua alma hoje?

Porque o robô pode até fazer o que você faz, mas ele nunca vai ser quem você é,  se você souber quem você é.

Então me diga, com coragem e verdade: você é o que faz ou você já aprendeu a SER além do crachá?

 

Este artigo foi gerado durante uma palestra minha e foi transcrito por IA. Durante a minha apresentação, pedi a transcrição das minhas falas e assim surgiu este conteúdo. 

 

Por Leila Navarro

Palestrante Internacional, Escritora, Mentora de Transições e Especialista em Liderança e Futurabilidade

Referência em inovação e desenvolvimento humano, Leila Navarro é reconhecida por seu trabalho transformador em liderança, mentalidade empreendedora e adaptação às mudanças. Com mais de 24 anos de experiência, já impactou milhares de pessoas em empresas, universidades e eventos ao redor do mundo.

 

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