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Se o seu problema fosse meu, eu o resolveria com o pé nas costas

Dizem que todo brasileiro é um pouco técnico de futebol e um pouco médico. No primeiro caso, porque sabe a melhor escalação para o seu time. No segundo, porque sempre tem um remedinho infalível para combater as dores alheias. Eu acrescentaria que todo brasileiro é também especialista em resolver os problemas dos outros.

Ora, não seja modesto. Basta uma pessoa começar a lhe contar o problema dela e você logo enxerga a solução. E como você é motivador! Quanto mais a pessoa se queixa, mais você se empolga com seus conselhos. No final da conversa, ela sai consolada. E você pensa: “Nossa, como é que a fulana não viu isso! Será que não enxerga nem um palmo diante do nariz?”.

Incrível como você consegue ser tão efetivo, eficiente, eficaz e afetivo na solução dos problemas dos outros… Mas quando os problemas são os seus, a história é bem outra. Você fica perplexo, apavorado, choroso, revoltado, num beco sem saída. Como é difícil solucionar os impasses da gente, não?

Isso acontece porque você, como aliás qualquer outro dono de problema, se envolve emocionalmente com a situação. Uma vez envolvido, você coloca toda a sua atenção no problema e não consegue enxergar mais nada.

Experimente, então, distanciar-se da situação. Olhe-a como se ela não estivesse acontecendo com você, mas sim com um amigo. O que você vê? O que diria ao seu amigo?

“Xi, Leila, não sei se tenho sangue de barata para fazer esse tal distanciamento”, talvez diga você. E se eu dissesse que o seu envolvimento tem muito a ver com a ansiedade em resolver o problema? Então relaxe! Se você não se acalmar, aí que não sai nada mesmo.

Você sabe resolver problemas, ou não teria sempre uma solução na ponta da língua para dar aos outros. Você só precisa se distanciar, perceber o que está em volta do problema, identificar as possibilidades, ser flexível e agir. Faça alguma coisa, pois nada muda se você não mudar.

Beijos e até a próxima semana. Fui agir!
Leila Navarro

3 comentários em “Se o seu problema fosse meu, eu o resolveria com o pé nas costas”

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